“Uma outra tendência que se faz evidente neste processo de tomar-se pessoa se relaciona à fonte ou foco de escolhas e decisões, ou julgamentos apreciativos. O indivíduo passa a perceber cada vez mais que esse foco de avaliação se encontra dentro de si mesmo. Cada vez menos olha para os outros em busca de aprovação ou desaprovação; de padrões a seguir; de decisões e escolhas. Ele reconhece que cabe a ele mesmo escolher; que a única questão que importa é : “Estarei vivendo de uma maneira que é profundamente satisfatória para mim, e que me expressa verdadeiramente?” Esta talvez seja a pergunta mais importante para o indivíduo criativo.” (Rogers, Carl. 2009, p. 135)
Sugiro que releia esse questionamento tão profundo de Rogers e com um olhar amoroso, enxergue a verdade dessa situação na vida que manifesta hoje.
Poliana Mota.
Psicóloga e psicoterapeuta.