“E chegou o dia em que o risco de continuar fechado em um botão doía mais do que o risco de florescer.” (Isha E Mark Lerner)
É interessante observar como é desafiador sair de uma série de repetições de comportamentos externos, compulsões internas, dores que te guiam para manter um mesmo padrão, ideias que garantem a mesma estratégia para obter algo que traga menos dor e algum tipo de prazer.
Romper com tudo aquilo que te limita e dar um passo de cada vez é interpretado como algo perigoso demais para ser cogitado ou realizado.
Às vezes pessoas passam muitos meses, anos e uma vida inteira sem “correr o risco” de sair do conhecido para o desconhecido.
Por ter sobrevivido e se submetido a essa fase por um longo período, ficar assustada ao desejar romper com todo esse mecanismo de defesa, é natural.
Sugiro que observe tudo aquilo que está te impedindo de seguir.
E por mais que não conheça a sua história acredito que você pode fazer diferente. Pode sim “florescer”…
Por mais que tenha receio, verá que onde está não dá mais para ficar.
Poliana Mota.
Psicóloga e psicoterapeuta.