“Enquanto você não estiver disposto a aceitar a parte mais fraca e mais desamparada do seu eu, não poderá ser realmente poderoso e forte. Uma parte da sua energia e da sua força estará ocupada em rejeitar a outra parte da sua personalidade. Essa luta interna desperdiça uma grande porção do seu tempo, da sua energia e da sua força. Por mais paradoxal que pareça, sua força só vai aparecer se aceitar sua fraqueza!” ( John Bradshaw)
Isso faz sentido para você?
Quantas vezes negamos um comportamento, uma emoção, uma reação, uma expressão, um sentimento… Não porque foi uma escolha, e sim porque um conflito interno te impõe essa mesma atitude como única estratégia para resolver um conflito, administrar uma situação.
Olhando para sua “criança interior ferida” é possível que perceba que essa disputa interna começou na sua infância, está localizada no seu passado.
Note o que está brigando dentro de você e comece a olhar para tudo que ainda não foi aceito. ” Amar e nutrir sua criança interior é uma forma de dedicar algum tempo a você mesmo – o que você provavelmente não tem feito.” (John Bradshaw)
Poliana Mota.
Psicóloga e psicoterapeuta.