Renuncie…

“Em vez de ficar analisando eternamente um vídeo da sua infância, você poderá apagá-lo e gravar um novo. Qualquer história, não importa se baseada ou não em fatos, não passa de uma história.” (Marianne Williamson)

Como isso chega para você? Difícil não é? Nós nos identificamos com os rótulos que ganhamos ainda na infância, seguimos defendendo e comprovando por mais que cause dor e limite a fluidez da vida. E o que nos prende nesse padrão? São muitas as possibilidades, sinto que além de uma sensação de “segurança” por ter uma convicção interna que de te diz: ” Você é assim!” Podemos notar uma tendência ao apego na dor, e ao drama que o trauma provoca, porque isso também nos coloca em um lugar de “importância”.

O convite é para que comece aos poucos exercitando a renúncia. Renuncie o papel de vítima e de agressor. Renuncie a estratégia que a mente utiliza para ofender e se sentir ofendido. Renuncie a história de dor e perseguição que sua mente alimenta. Renuncie a necessidade de provar que está com a razão…

Todos os dias exercite essa renúncia e me diz o que acontece!!!

Poliana Mota.
Psicóloga e psicoterapeuta.

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