Qual é a sua desculpa?

Quantas vezes interrompemos, negamos, omitimos ou excluímos a nossa expressão autêntica? Quantas vezes bloqueamos a manifestação fluída da nossa alegria e criatividade?

“Ouvi todas as desculpas que uma mulher poderia conceber. Não tenho talento. Não sou importante. Não tenho instrução. Não tenho ideias. Não sei como fazer. Não sei o que fazer. Não sei quando fazer. E a mais revoltante de todas: não tenho tempo. Sempre sinto vontade de sacudi-las até que se arrependam e prometam nunca mais contar mentiras. (Estés, Clarissa Pinkola. 2018, p. 87)

Você se identifica? Olhe bem profundamente para seus objetivos, desejos, sonhos, metas e reflita: Quais são as mentiras que estou contando e acreditando?

Qual seria a parte da minha vida que demanda mais comprometimento?

Veja a verdade e faça algum movimento…

Aceita?

Poliana Mota.
Psicóloga e psicoterapeuta.

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