Qual é o seu valor?

Eu escuto algumas perguntas assim:

Como posso desenvolver meu valor pessoal?

Como aumento meu amor-próprio?

Como me sinto mais confiante?

Como faço para seguir minha intuição?

Todas essas perguntas tocam em um ponto muito importante. Que é como você percebe e expressa no mundo o seu valor pessoal.

Será que ainda existe uma criança interior ferida que precisa que o outro avalie seu comportamento e então te diga que você é uma boa pessoa?

Será que ainda depende de alguém para sentir que o que faz é bom?

Será que ainda está necessitando que os padrões externos ditem o que deve fazer para que escolha o “certo”?

Já parou para refletir sobre isso?

Quem determina o seu valor?

A criança ferida que existe dentro de você moldou os comportamentos para atender as expectativas da mamãe ou do papai. Ela esperava um reforço para não sentir o medo de não ser aceita quando a mãe/pai dizia: “Você é um menino mau”.

Ao ouvir frases como essas, a sua criança condicionou o que fazia ao que era. Você tem valor. Você é importante. Você é uma pessoa incrível. Mas, você precisa acreditar nisso. E começar tomar consciência que quando erra não é um erro. Somente comentou uma atitude que merece atenção.

Ressignificar memórias, acessar emoções que foram suprimidas e negadas, olhar para as crenças que alimenta sobre você que foram aprendidas na infância é caminho para reconhecer seu valor.

E aí? Você aceita fazer essa investigação?

O processo terapêutico, a constelação familiar pode te ajudar. Você não precisa passar por essa experiência sozinha.

Poliana Mota.
Psicóloga, psicoterapeuta Humanista
e Consteladora Familiar Sistêmica.

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