Olhe para seus pais…

“Você não pode subestimar a influência que seus pais tiveram em sua vida. Seu corpo foi criado a partir do corpo deles. Eles lhe deram um nome. A língua deles é a sua língua. A nacionalidade deles é a mesma que a sua, na maioria dos casos.
A religião deles é a que você recebeu ao nascer. A sua visão política talvez seja a mesma que a deles, assim como seus preconceitos. Seus medos também podem ser semelhantes aos deles. Mas, por maior que seja a influência de seus pais, não subestime o poder sagrado que existe dentro de você, que o impulsiona a viver sua própria vida.” (Louise Hay e Robert Holden)

Sim… Ao reconhecer de onde veio, você inevitavelmente se fortalece para seguir seu próprio caminho.

Porém, sem olhar para quem se tornou, fica difícil encontrar novas possibilidades.

Eu sei, olhar profundamente para si, exige coragem para identificar características dos seus pais não gostaria de ter repetido, aprendido e que preferia não levar para vida com tanta lealdade.

Mas, sem olhar você não reconhece o que agora pode ser feito. Sem olhar, você só mantém um padrão vivo. Sem olhar, para o que recebeu deles, fica difícil encontrar o próprio caminho e perceber os dons, habilidades e lições que eles te passaram.

Desejo que reúna coragem e confiança para olhar para seus pais em você. E que ao descobrir cada parte que chegou com vida até hoje, você consiga acolher. Dizer “Sim.
“Foi como foi.” Fique um tempo sentindo o que deles você recebeu.

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Poliana Mota.
Psicóloga, psicoterapeuta Humanista
e Consteladora Familiar Sistêmica.

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