“Eu sinto muito, minha criança.”

Existem dores que te predem ao passado e muitas estão sendo guardadas por sua criança interior ferida.

Muitas experiências não estão registradas de uma forma consciente em sua memória, mas estão vivas em seu mundo emocional, interferem mas suas escolhas e nas suas relações.

Disse tudo isso para chamar sua atenção para dores e vivências que ainda não foram vistas, acolhidas e ressignificadas por sua adulta.

Experimente olhar para sua criança e dizer: “eu sinto muito, minha criança.”

Inclua todas as experiências que foram desafiadoras e que já tomou consciência. E se abra para acolher tudo aquilo que ainda não deu nome, mas existe.

Se fizer sentido pontue cada dor que você sente muito que a sua criança tenha passado.

Esse é um passo na direção dela e de algo maior.

Poliana Mota.
Psicóloga, psicoterapeuta Humanista.

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