“Você tem três minutos para responder. Certifique-se de estar sendo específico. Nada vago. Talvez você queira começar cada resposta com ‘Eu me lembro’. Dê-me uma lembrança de sua mãe, tia ou avó… Entre em detalhes.” (Natalie Goldberg)
Você não chegou neste mundo sozinha… uma mulher te transportou para cá ao longo de nove meses, para alguns esse período muda. O que não muda é o fato de que todos chegaram porque uma mulher e um homem se uniram. E essa mesma mulher te deu o dom, a oportunidade, a chance de viver a vida.
Você está como o ser que é, porque sua mãe e a mãe dela decidiram que seria importante te ter.
Então, se fizer sentido olhe para trás e veja qual é a lembrança que possui da sua mãe?
E das mulheres da sua família?
Qual é a palavra que surge?
Qual é o sentimento que te invade?
Essas respostas se vistas, podem ser uma chave para seu processo de mudança ou de aprofundamento na sua autotransformação.
Tudo começou com aquela mulher que carrega o papel e a função de ser sua mãe. Olhar para ela é uma possibilidade de se ver.
Dependendo de como rótula, julga, espera ou do que sente por essa mulher, um emaranhamento se forma e suas escolhas sofrem uma interferência direta dessa imagem distorcida ou dolorosa que possui internamente.
Esse é um tema profundo. Se surgiu algo que não consegue lidar sozinha, conte comigo!
Poliana Mota.
Psicóloga, psicoterapeuta Humanista.
