Assumindo a responsabilidade.

“Portanto, olhar de volta para sua infância não se trata de tentar descobrir alguém a quem possa culpar, ou de juntar responsabilidades para justificar os seus sentimentos de vitimização. Trata-se simplesmente de identificar onde está o seu machucado, de forma que o remédio do amor possa ser aplicado corretamente.” (Marianne Williamson)

Para mim, essa reflexão resume o processo de assumir a responsabilidade. Usar o outro para resolver seus conflitos, pode ser um caminho tortuoso. Sem notar, a sua mente contextualiza a cena de dor culpabilizando o outro por tudo que está sentindo. Mas, quando culpa o outro, você se mantém preso . Se existe um algoz, existe uma vítima.

Olhe para dentro de você. E comece a descobrir qual é a sua responsabilidade nessa situação desafiadora. Seja do passado ou seja desse exato momento. Descubra e veja a verdade. Não se prenda somente na interpretação dos fatos, esse recurso toma partido e elege o melhor e o pior. E nessa disputa, adinha quem perde?

Poliana Mota.
Psicóloga e psicoterapeuta.

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