“Eu sou meu próprio lar?”

“Triste, louca ou má
Será qualificada
Ela quem recusar
Seguir receita tal

A receita cultural
Do marido, da família
Cuida, cuida da rotina

Só mesmo, rejeita
Bem conhecida receita
Quem não sem dores
Aceita que tudo deve mudar

Que um homem não te define
Sua casa não te define
Sua carne não te define
Você é seu próprio lar

Um homem não te define
Sua casa não te define
Sua carne não te define

Eu não me vejo na palavra
Fêmea, alvo de caça
Conformada vítima

Prefiro queimar o mapa
Traçar de novo a estrada
Ver cores nas cinzas
E a vida reinventar

E um homem não me define
Minha casa não me define
Minha carne não me define
Eu sou meu próprio lar

Um homem não me define
Minha casa não me define
Minha carne não me define
Eu sou meu próprio lar

E um homem não me define
Minha casa não me define
Minha carne não me define
Eu sou meu próprio lar”

Quando escuto essa música “Triste, Louca Ou Má”, sinto que é tão fácil permanecer preso em um único lugar…
E entenda lugar não somente como seu espaço físico, inclua seus sonhos, ambições, desejos… E tudo isso porque disseram que aquele era seu mundo. E você acreditou…

Rótulos, Crenças, padrões, limitações baseadas em interpretações, pactos, medos, dores, insegurança, proteção, e muitas outras possibilidades que só sevem para explicar que você ainda se esconde…

Reflita: “Eu sou meu próprio lar”?

Romper, incluir, desapegar, criar, destruir, liberar, construir…

Você pode escrever sua própria história.

Poliana Mota.
Psicóloga e psicoterapeuta.

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