“Não gosto do que vejo em mim.”

Seguimos no nosso terceiro dia falando sobre Autoconhecimento. Nós já falamos sobre os papéis que você se identificou e representa na maior parte do tempo. Já te pedi para tomar consciência do quanto você verdadeiramente se conhece. E hoje falaremos sobre a cobrança excessiva por ser ou fazer alguma coisa.

Você já parou para observar seu nível de insatisfação? Seus comportamentos, hábitos, aparência física, sua forma de estar no mundo te gera incômodo?

Se a resposta foi sim, me diz: aceitar pensamentos repetitivos e manifestar uma queixa constante te aproxima da solução? Eu acredito que não. Só que ainda assim, é tentador manter esse padrão não é? É o que você tem feito?

Não estou duvidando que uma mudança necessita ser efetuada. Que uma transformação anseia por acontecer. E isso é muito importante. Para iniciar vou te fazer uma proposta. Sugiro que assuma um compromisso. Vocês me conhecem e sabe que a escrita terapêutica para mim é um recurso impresindível. Sendo assim, peço que amorosamente escreva em poucas palavras um contrato firmando que está disposta a fazer a sua parte garantindo assim, a sua autotransformação. Encerre com a data e seu nome.

Sei que comecei falando sobre a cobrança excessiva, durante esses dias observe esse padrão, note quando ele surge e qual é a situação mais desafiadora para administrar quando a cobrança te invade. Te pedi para escrever esse contrato externo e interno, porque para que uma transformação aconteça você precisa tomar a decisão de começar a fazer diferente.

Observe como foi fazer esse simples exercício, o que sentiu, qual pensamento surgiu. Se vier uma emoção, crenças limitantes, anote. Lembre que nosso maior objetivo é favorecer a consciência.

Poliana Mota.
Psicóloga e psicoterapeuta.

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