“Será que você não pode ser mais agradável?”

A menina que aprendeu a ser boazinha, cresceu ouvindo e atendendo as necessidades dos outros.

Cada pedido era entendido como uma ordem. Dizer “não”, nunca era possível.

A menina boazinha aprende na infância que necessita pedir permissão para fazer o que deseja. E ao crescer com esse papel internalizado ela só transfere essa estratégia para outras situações ou pessoas da própria vida. Por exemplo: na infância ela pedia permissão a mãe ou ao pai, para fazer algo do seu interesse. Como adulta ela continua com esse comportamento, agora ela pede ao marido, a uma amiga, ou para outras pessoas que ela considera de confiança.

Era uma estratégia que funcionava na infância, mas que agora não funciona mais.

É importante olhar para sua criança interior ferida, investigar onde ela está presa. Qual é a cena da infância que ela ainda repete internamente e externamente. Essa repetição agora acaba gerando consequências prejudiciais na vida adulta.

Observar como você está atendendo as necessidades dos outros sem escutar o que realmente deseja, é algo que só você pode fazer.

Observar como você se relaciona com os limites também é fundamental para sair desse papel.

O processo terapêutico te ajuda a olhar para cada parte da sua história que ainda não foi ressignificada e dar um passo na direção da autotransformação.

Transformar-se em sua melhor versão. Seguir e descobrir como você é além da dor. Olhar profundamente para o que já viveu e reconhecer a força e beleza em cada situação vivida.

Vamos juntas nessa jornada?

Poliana Mota.
Psicóloga, psicoterapeuta Humanista
e Consteladora Familiar Sistêmica.

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