Qual é o seu medo?
Qual é a reação mais recorrente quando ele se manifesta?
Você foge, luta ou paralisa?
Se foge, quais são os comportamentos que te conectam com essa retirada de um contexto desconfortável? É através da comida, do excesso de trabalho? Da procrastinação? Como você está fugindo?
Se luta, quais são as estratégias que está utilizando para reagir? É sendo agressiva e intolerante? É tomado atitudes impulsivas que só mudam seu foco de atenção mas não resolve o problema?
Se paralisa, como isso se expressa? É entrando em um movimento excessivo de sono e cansaço? É desistindo do que tinha combinado para se distrair com algo que não te acrescenta? Como sua paralisação se apresenta?
Sem consciência é difícil seguir…
A minha sugestão é que aprofunde essa reflexão, olhe com amorosidade para seu mundo interior e perceba se essa dor que você tanto se queixa, esconde um medo. Essa é uma descoberta tão profunda e significativa, e só você pode fazer.
Se existe um medo, dê nome para ele e aos poucos inicie essa jornada de aproximação e reconhecimento…
Poliana Mota.
Psicóloga e psicoterapeuta.