Como saber a diferença? Olhe para sua vida e identifique se faz muito esforço para lidar com os desafios. Sinta se ainda resiste bravamente negando aquilo que julga ser ruim na vida dos seus pais. Perceba se acredita que a sua forma é a mais assertiva e assim, tenta mostrar aos outros como fazer. Verifique se está buscando a aprovação dos seus pais e se cada passo dado é baseado com a necessidade de obter a validação deles.
Não estou definindo se é bom ou ruim. Mas, enquanto tenta mudar o que houve, seguirá olhando para trás. É como se guiasse um carro olhando somente para o retrovisor.
Ouvi uma frase que fez sentido para mim: “O passado é um lugar de referência, não um lugar de residência; o passado é um lugar para aprendermos, não para vivermos.” (Roy T. Bennett)
Me diz: Como você está encarando o que passou?
Poliana Mota.
Psicóloga e psicoterapeuta.